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sábado, 21 de janeiro de 2012

Investigação do FBI leva ao fechamento do MEGAUPLOAD

FBI fechou serviço de compartilhamento de arquivos ontem (19/01). Em represália, hackers do Anonymous derrubaram diversos sites.
O governo dos Estados Unidos fechou ontem (19/01) o site de compartilhamento de arquivos MegaUpload, acusando o serviço de facilitar a troca de conteúdo protegido por direitos autorais e prendendo seus fundadores e funcionários por incentivar a pirataria.

Cobertura dos ataques em tempo real: acesse

Apesar do serviço usar servidores nos Estados Unidos, os indiciados pelo FBI não são residentes dos EUA. Em um release disponibilizado pela agência norte-americana, são citados os nomes de Kim Schmitz, o fundador do serviço, que é morador de Hong Kong e Nova Zelândia; Finn Batato, gerente de marketing que mora na Alemanha; Julius Bencko, designer que mora na Eslováquia; Sven Echternach, gerente de negócios residente na Alemanha; Andrus Nomm, programador da Estônia; e Bram van der Kolk, responsável pela rede do MegaUpload que mora também na Nova Zelândia.

Os três que moram na Nova Zelândia foram presos ontem mesmo pela polícia neozelandeza. O site está sendo acusado de dever mais de US$ 500 milhões para detentores de direitos autorais. Os fundadores se defendem afirmando que sempre retiram material ilegal quando é feito um pedido por parte das empresas detentoras do conteúdo.

Investigação

Segundo o GigaOM, o MegaUpload era hospedado principalmente na Virginia, nos Estados Unidos, em um local com mais de 1000 servidores que tinham mais de 25 petabytes de conteúdo enviado pelos usuários do serviço. A Holanda sediava outros mais de 700 servidores que hospedavam os arquivos do site.

Além de enviar arquivos, os usuários do MegaUpload também pagaram mais de US$ 110 milhões para os fundadores via PayPal. O FBI e autoridades internacionais encontraram mais de 60 contas bancárias espalhadas pelo mundo e vários cadastros no PayPal em nome do serviço. Em nome dos fundadores do MegaUpload também existem cerca de 30 carros e motocicletas, incluindo modelos da Mercedes-Benz com placas como GUILTY (culpado, em inglês), MAFIA, HACKER, GOOD (bom) e EVIL (mal).

Segundo arquivos do FBI, os próprios funcionários do MegaUpload se aproveitavam do conteúdo enviado pelos usuários para baixar arquivos ilegalmente. E-mails trocados entre executivos do serviço mostram discussões sobre cópias de diversos álbuns e episódios de séries como The Sopranos baixados a partir de links colocados por membros do site. Em conversas, eles chegaram a afirmar que possuem "um negócio divertido... somos piratas dos tempos modernos."

Anonymous

Em represália ao fechamento do serviço, e também como forma de protesto ao SOPA e ao PIPA, o grupo hacker Anonymous fez a sua maior ação. Em poucas horas, eles derrubaram os sites da RIAA (Record Industry Association of America), da MPAA (Motion Picture Association of America), da Universal Music (responsável pela acusação de pirataria do Megaupload), do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, do US Copyright Office, da Warner Music Group e até mesmo o do FBI. Hoje (20/01), 2 alvos já caíram: a loja da MGM e do Ministério da Justiça da Nova Zelândia.

Durante os ataques do grupo, o tráfego na internet chegou a ficar 24% superior ao normal para o horário.

Para saber mais:

Veja como o Brasil está se preparando para possíveis guerras cibernéticas
Entenda como se dá um ataque hacker, como o dos Anonymous 
SOPA/PIPA: os protestos funcionaram? Veja alguns números

Leia mais em: Olhar Digital


domingo, 9 de outubro de 2011

Facebook cria ferramenta de tradução para comentários

Recurso, que não está presente em perfis, permite inclusive sugerir traduções melhores e usa ferramenta do Bing. Páginas e comentários do Facebook agora podem ser traduzidas para qualquer idioma. Usando a ferramenta de traduções do Bing, da Microsoft, será possível ler qualquer conteúdo em páginas na linguagem indicada no seu perfil.

Fonte da Imagem: Seu post

O recurso vale apenas para páginas públicas - não se aplica a perfis, por exemplo. Perto de cada post aparece um botão "Traduzir", que passa todo o texto para o seu idioma. Clicando em "Original" o texto volta ao idioma anterior.
Reprodução

O Facebook também conta com a ajuda do público para aperfeiçoar o sistema. Quando o usuário clica na opção de traduzir, uma janela aparece com a possibilidade de entrar com uma sugestão mais próxima do real significado do texto no seu idioma. Se a sua tradução receber votos positivos de outros usuários, vai substituir a inicial do Bing.
Reprodução
Fonte da Matéria: Olhar Digital

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Danone e Bonafont distribuem geladeiras que tuítam

A Danone investe na união da criatividade com a mais avançada tecnologia para se aproximar das principais formadoras de opinião da internet. Com o objetivo de promover a Bonafont a empresa distribuiu geladeiras portáteis conectadas à internet wireless e abastecidas com garrafas da bebida entre influentes tuiteiras.
Fonte da Imagem: B2B Magazine

Os aparelhos ganharam “vida digital” devido a um dispositivo eletrônico capaz de integrá-los à web. Toda vez que a porta do eletrodoméstico for aberta, um tweet é postado automaticamente no perfil da pessoa, avisando seus milhares de seguidores que ela está bebendo água e os incentivando a fazer o mesmo. Caso o dono da geladeira fique 12 horas sem abri-la, o equipamento envia uma mensagem direta via Twitter para lembrá-lo de que é preciso se hidratar.

“Essa é uma forma inusitada e divertida que encontramos para alertar as pessoas sobre a necessidade de beber água diariamente. Atualmente, a média de consumo dos brasileiros é de apenas 41 litros de água engarrafada por ano*”, destaca Eduardo Gagliardi, diretor de Marketing de Bonafont da Danone.GELADEIRAS

Assinada pela Wunderman, agência de interatividade do Grupo Newcomm, a estratégia consiste na distribuição total de seis minigeladeiras.
“Importamos as geladeiras e desenvolvemos toda a tecnologia – o dispositivo eletrônico e a programação – aqui na Wunderman. Com a capacidade tecnológica disponível atualmente, essa iniciativa demonstra que as agências focadas no segmento digital e no relacionamento entre marca e consumidor podem se transformar em verdadeiros laboratórios de invenções”, comenta Rodrigo Jatene, diretor de Criação da Wunderman.

Recentemente, a agência também criou para a Danone torradeiras que customizavam a superfície do pão com a frase “Tomou Actimel hoje?”, a fim de divulgar o leite fermentado entre blogueiras da área de saúde, alimentação e família.

A criação da ação para a água Danone Bonafont é de Rodrigo Jatene, Alexandre Lima, Daniel Xavier e Guto Chicanelli, com direção de criação de Rodrigo Jatene e Adriano Abdalla, e desenvolvimento tecnológico de Bruno Mosconi e Ricardo Ramos. A equipe responsável pelo gerenciamento da ação com as blogueiras e pelo monitoramento constante é formada por Anny Atti e Fernanda Loredo.

Fonte da Matéria: B2B Magazine

Impressora do futuro?

A Artefact (uma empresa de design com sede em Seattle) resolveu instigar a imaginação dos fabricantes de impressora. A sua impressora conceito simplifica radicalmente os já ultrapassados aparelhos disponíveis no mercado e provoca a indústria a olhar para um pedaço de tecnologia que tem caído no esquecimento nos últimos tempos.

A idéia partiu do designer, Dieter Rams. Em sua criação o dispositivo nada mais é do que um gadegt touch que permitiria aos usuários ver e manipular com os dedos seus documentos para impressão. Eles também poderiam ignorar o computador por completo, conectando sua câmera, telefone, ou outro dispositivo móvel à impressora.
Fonte da Imagem: Gizmag

Outra característica bem legal é a bandeja de papel dobrável - uma folha de alumínio muito fina que dobra quando não está em uso, mas com vincos bem colocados que se tornam rígidos o suficiente para segurar o papel, quando desdobradas.

Na elaboração do protótipo a Artefact usa tecnologias existentes, mas não tem intenção de fabricar a impressora, batizada de SWYP.Assista ao video e saiba mais sobre esta matéria:


Fonte da matéria: B2B Magazine

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Rede social voltada para o corporativo

Seguindo a tendência da popularização das redes sociais, nasce a Beeqo.com. A rede está no ar acerca de 4 meses. Trata-se de um site de relacionamentos voltado para o mundo corporativo que propõe ao seus usuários uma forma moderna de troca de informações entre profissionais liberais.
fonte da Imagem: B2B Magazine

O site oferece oportunidades tanto para quem está procurando emprego como para quem busca novas contratações. Através dos perfis é possível incluir em seu cadastro informações pessoais e profissionais, com espaço para postagem de vídeos e fotos. Com um cadastro prático o serviço é totalmente gratuito. Na rede seus amigos podem indicar e receber indicações, trocar informações sobre cursos, treinamentos e qualquer outra forma de interação profissional.
A Beeqo.com já conta com cerca de 2.000 usuários. Entre as profissões mais cadastradas, destacam-se aquelas relacionadas a eventos e cinema, além de profissionais de TI e designers gráficos. Mas quem procurar também encontrará opções para professores, arquitetos, contadores e dentistas.
Segundo Eduardo Farias, fundador do Beeqo.com, existe muita procura tanto por usuários que necessitam contratar um profissional, quanto por empresas de RH. “O acesso aos profissionais cadastrados se dá de maneira fácil. Basta que o interessado digite o tipo de profissional que procura em nossa home page. O beeqo.com listará os profissionais cadastrados com aquela descrição e ainda indicará outros usuários que o recomendam, daí o alto índice de confiança que nossos profissionais têm recebido pelos novos clientes”, explica.
Farias diz que a Beeqo.com também está preparando outras funcionalidades que irão facilitar ainda mais a busca pelo profissional ideal. Sobre os números de pessoas já contratadas através da rede, Farias diz que a Beeqo.com está em processo de levantamento desse número. “O que podemos adiantar é que existem relatos de profissionais que aumentaram sua carteira de cliente consideravelmente após o cadastro na rede social”, informou.
Fonte da Matéria: B2B Magazine

Wacon lança nova linha de mesas digitalizadoras

A linha de mesas digitalizadoras da Wacon é referência no assunto quando se fala em tecnologia de ponta para profissionais de designer gráfico e artistas relacionados ao mundo da propaganda, cinema, entre outras áreas.

Agora, a Wacon se reposiciona no mercado com a nova linha de mesas digitalizadoras para os usuários comuns. Após dois anos da criação da Linha Bamboo (canetas e mesas semi-profissionais), a companhia coloca a partir deste mês, em todo o mercado mundial, os novos produtos: Bamboo Connect, Bamboo Capture e Bamboo Create.
Segundo Wilson Barbosa, gerente geral da Wacon no Brasil, a reformulação do produto partiu de uma pesquisa realizada com consumidores e varejistas do Brasil e America Latina, buscando uma melhor apresentação do produto e o aprimoramento de algumas funções.
Conheça melhor cada um dos três modelos:
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Bamboo Connect: É o modelo ideal para aqueles que querem abandonar ou mouse e entrarem no mundo das mesas e canetas digitalizadoras. Seja para fazer anotações em um documento no computador do escritório ou rascunhando um novo projeto de paisagismo no computador pessoal, a Bamboo Connect é recomendada para os primeiros passos do usuário. O modelo inclui o Autodesck Sketchbook Express, um aplicativo de software criativo com diversas ferramentas de tinta e cores para rascunhos e pintura. Preço sugerido: R$ 299,00.


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Bamboo Capture: Este modelo foi projetado para designers novatos, que buscam uma forma divertida de transformar fotos comuns em imagens melhores usando os 1024 níveis de pressão da caneta, além de funções multitoques na mesa. O produto inclui o software Elementos da Adobe Photoshop e o Sketchbook Express, da Autodesk, também. Preço sugerido: R$ 499,00.


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Bamboo Create: Oferece o dobro da área de trabalho da mesa Capture, sendo ideal para projetos de artesanato, edição de fotos e álbuns de recortes. Inclui o pacote de aplicativo de software criativo mais completo da linha: Corel Painter Essentials, Adobe Photoshop Elements e Autodesck Sketchbook Express. Trabalha com sistemas operacionais Mac e PC, e está preparada para suportar o sistema operacional de próxima geração da Microsoft, o Windows 8. Ideal para os primeiros trabalhos de criação, com alta qualidade. Preço sugerido: R$ 899,00. 

 Violeta Croce, gerente de marketing para a América Latina da Wacom, diz que as estratégias de marketing do produto estarão focadas principalmente nos PDVs e na internet, através do no site da companhia e nas redes sociais. “Contamos com uma boa estratégia de mercado, principalmente com os nossos representantes e varejistas. Procuramos aproximar mais o produto dos nossos clientes, oferecendo uma boa comunicação visual e treinamento dos revendedores. Além de utilizarmos a internet com muita ênfase”, frisou Violeta.
Veja o vídeo do modelo Bamboo Capture:
Outras informações: Wacom
 Fonte da Matéria: B2B Magazine



terça-feira, 27 de setembro de 2011

O futuro dos desktops

Holografia, teclados virtuais, aumento de memória e poder de processamento... O que podemos esperar?Qual será o futuro dos desktops?
Fonte da Imagem: Olhar Digital

Alguns já afirmaram que eles seriam substituídos pelos laptops, enquanto outros garantiram que ele teria seu lugar cativo no mundo da tecnologia por muitos e muitos anos. Mas, para isso, ninguém duvida que esses equipamentos terão que passar por diversas mudanças físicas para se adequar aos novos tempos. Aliás, os desktops já vêm experimentando essa mutação desde a sua criação: os antigos computadores XT, por exemplo, não parecem nem um pouco com os modernos, sejam eles All in One, com monitores LED ou telas touch.
Muitos já especulam que a holografia entrará no jogo em breve. Ela pode servir para projetar a tela e até o teclado de seu PC em qualquer ambiente, ampliando as possibilidades de uso de um desktop.
Alguns também prevêem que chegaremos à era da computação quântica: os novos equipamentos resolverão problemas ainda mais complexos e em um tempo muito menor que a computação clássica. A computação molecular, que utiliza a biologia molecular, substituindo o silício, é outra linha de pensamento. Aqui, a "viagem" tem forte relação com a miniaturização: seria possível colocar até 30 mil filmes em um pequeno iPod, por exemplo. Já se especula que os chips de processadores poderão ser substituídos por elétrons!

sábado, 24 de setembro de 2011

Kilobytes, Megabytes, Gigabytes, Terabytes... e agora, os Zettabytes!

Um zettabyte corresponde ao número 1 seguido de 21 zeros. Computação em nuvem deverá ser a responsável por armazenar tanta informação.
1 Bit = Um dígito binário
8 Bits = 1 Byte
1024 Bytes = 1 Kilobyte
1024 Kilobytes = 1 Megabyte
1024 Megabytes = 1 Gigabyte
1024 Gigabytes = 1 Terabyte
1024 Terabytes = 1 Petabyte
1024 Petabytes = 1 Exabyte
1024 Exabytes = 1 Zettabyte
1024 Zettabytes = 1 Yottabyte
1024 Yottabytes = 1 Brontobyte
1024 Brontobytes = 1 Geopbyte

Quilobyte, Megabyte, Gigabyte e provavelmente até o Terabyte já viraram termos desse nosso cotidiano cada vez mais digital. O HD do seu computador, por exemplo, deve ter alguns Gigabytes de armazenamento. Ao longo dos anos já conhecemos os petabytes e os exabytes, mas, em 2011, entramos na Era do Zettabyte. E nós brasileiros, que vivemos postando vídeos e fotos nas redes sociais ou em sites como o YouTube contribuímos – e muito – para isso.
Fernando Martins, presidente da Intel, afirma: "Aqui no Brasil, estamos com um crescimento, entre 2010 e 2015, que será o dobro do crescimento mundial. O tráfego na internet no Brasil crescerá 8 vezes. A região em que esse tráfego mais cresce é na América Latina, então essa é a era dos Zettabytes, esses volumes tremendos de dados sendo gerados e circulando pela internet".
Hoje, existe 1,8 Zettabyte de informação armazenada nos sistemas espalhados pelo mundo. E a previsão é que em 2015, esse seja o tamanho do tráfego geral da internet.
"São 3 fatores: mais usuários, já que entre 2010 e 2015, teremos 1 bilhão de novas pessoas conectadas; mais dispositivos, já que em 2015 teremos 15 bilhões de dispositivos conectados na internet, o que dá 2 dispositivos para cada habitante; e o terceiro ponto: mais conteúdo", expica Martins.
E em um estilo de vida cada vez mais digital e conectado, uma mudança de comportamento também contribui para esse crescimento desenfreado de dados e tráfego na web. Há algum tempo, a tecnologia vinha das empresas para os usuários; hoje acontece praticamente o contrário. Muitas vezes, o mesmo dispositivo que a gente usa em casa, para se divertir, é o mesmo utilizado no ambiente de trabalho. E, sim, isso também faz diferença...
Rodrigo Abreu, presidente da Cisco explica: "Você passa a ter um aumento de consumo de dados bastante significativo, porque acessa as suas coisas do trabalho, quando você está em casa, quando está viajando. Você tem acesso a entretenimento, a vídeos, a uma série de informações, independente da onde você esteja. Você não tem mais uma vida segmentada".
Mas, se o Brasil vai ser assim tão participativo nesse crescimento de tráfego no mundo virtual, será que nós temos infra-estrutura suficiente para isso?
"Eu diria que, como o desafio é muito grande, as oportunidades também são muito grandes. Vivemos um momento em que temos uma grande oportunidade, que é a convergência de redes fixas com as móveis. Com isso, ganharemos muito em capilaridade, para conseguirmos chegar a uma grande parte de municípios, com uma rede de dados robusta e com bastante infra-estrutura", comenta Maurício Azevedo, diretor de marketing da Telefônica/VIVO Empresas.
É claro que não há como todo esse crescente volume de dados ser armazenado fisicamente em um único local. Assim, outra tecnologia muito presente nessa Era do Zettabyte é a computação na nuvem.
"A visão da Intel para a nuvem, em 2015, é de uma nuvem automática, com grande fator de automação em sua gestão, federada, ou seja, nuvens de diversos provedores de serviços que terão de ser integradas, e tem que conhecer o dispositivo que se conecta", completa Martins.
Mais do que isso, a computação na nuvem também deve ser segura, tecnologicamente aberta e, claro, eficiente. Se você quiser saber mais dessa perspectiva para a Cloud Computing em 2015, acesse o link que acompanha essa matéria. O assunto é tão interessante que até criamos uma editoria específica para ele. Aqui, você encontra reportagens, vídeos e notícias que explicam como a nuvem pode ajudar o crescimento de empresas e também do país no futuro. Acesse e confira!
Veja mais em: Olhar Digital

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Brasil em "baixa" no YouTube

YouTube transmitirá o Rock in Rio, ao vivo, para o mundo - menos para o Brasil
Resta nos contentarmos com trechos dos shows, que serão disponibilizados no portal Globo.com.
Fonte da Imagem: Relatividade

A partir de amanhã (23/09), o Rio de Janeiro se transformará na cidade da música. O festival Rock in Rio, que acontece até o dia 2 de outubro, poderá ser visto, ao vivo, por qualquer pessoa que tiver um computador conectado à internet - menos aqui no Brasil.
É que o Google, responsável pelas transmissões do festival no YouTube, precisa respeitar os direitos de exclusividade do evento no Brasil, que pertencem à Rede Globo. Por isso, é preciso se contentar com trechos do festival que serão disponibilizados no portal Globo.com. Elton John, Rihanna, Katy Perry, Red Hot, Snow Patrol, Metallica, Jamiroquai e Stevie Wonder são alguns dos artistas que se apresentarão no evento.
Leia mais em: Olhar Digital

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Menor câmera fotográfica do mundo cabe na ponta do dedo.


Fonte da Imagem: Techtudo

Desenvolvida pela Hammacher Schlemmer, câmera tem 1 polegada e tira fotos com resolução de 1600 x 1200 (2MP).As câmeras fotográficas estão cada vez menores, mas nenhuma até agora chegou perto dessa feita pela Hammacher Schlemmer, que cabe na ponta do dedo.

Esse aparelho tem uma polegada e pode tirar fotos de 2 megapixels com resolução de 1600 x 1200. Ela usa um cartão microSD de 2GB para armazenar as fotos e a bateria pode ser carregada via USB, durando cerca de 30 minutos.

A câmera pode ser comprada pelo site da Hammacher Schlemmer e custa US$ 99,95.


Leia mais em: Olhar Digital



segunda-feira, 13 de junho de 2011

Salários no Google são, em média, 23% maiores que na concorrência

Pesquisa realizada pela PayScale revela que, além do salário maior, Google oferece benefícios inexistentes em outras empresas

Pesquisa realizada pela PayScale revela que, além do salário maior, Google oferece benefícios inexistentes em outras empresas.Uma pesquisa realizada pela PayScale revelou que os 26 mil funcionários do Google ganham um salário médio de US$ 141 mil por ano, cerca de R$ 18 mil ao mês, segundo informações do jornal britânico Guardian.

De acordo com o jornal, o Google oferece para toda a sua equipe refeições gratuitas, massagens e muitos outros benefícios não encontrados em outros escritórios. Além disso, a companhia paga 23% a mais para seus funcionários do que a média das empresas de tecnologia. 

Em janeiro de 2011, a gigante de buscas deu a todos os seus colaboradores um bônus de US$ 1 mil, livres de impostos, e um aumento salarial de 10% para que membros da equipe não se mudem para empresas concorrentes como o Facebook.

A PayScale ainda descobriu que o Facebook tem a equipe mais jovem no setor de tecnologia, com uma média de idade de 26 anos - um ano a menos do que a idade do atual presidente e fundador, Mark Zuckerberg.

Segundo a pesquisa, a HP está entre as empresas de tecnologia com as menores médias salariais: US$ 91 mil por ano, o equivalente a R$ 12 mil ao mês.

Para conhecer uma pesquisa que mostra quanto ganham os profissionais de TI no  Brasil, clique aqui e para descobrir quais o cargos mais valorizados na área, clique aqui.


Abaixo veja a lista completa das empresas que fizeram parte da pesquisa:




Veja mais em: Olhar Digital







Quer brincar de editor de revista? Então leia esta matéria.

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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Empresa vai fazer Reality Show sobre hackers

Gregory Evans, CEO da LIGATT Security International e autointitulado 'Hacker Nº1', será a estrela da série semanal.
BALIGATT Security International, empresa de segurança na Internet, anunciou que fará um reality show baseado na vida dos hackers.

A estrela da série semanal será o CEO da empresa, Gregory Evans, que mostrará seu dia a dia em busca de hacks para garantir a segurança nos computadores.

"Isso não tem a ver com 15 minutos de fama, mas sim com ser capaz de construir uma marca e ser pago por isso. Nosso público será capaz de ver nossos produtos, desde a fase de desenvolvimento, até o transporte para as lojas de varejo, para satisfação dos clientes dos nossos produtos", disse Evans, em entrevista ao TGdaily.

Gregory Evans é conhecido por ser autor do livro "Como se tornar o Nº1 do mundo hacker", mas também já pensou em fazer muito além de administrar empresas e escrever livros. Evans queria fazer tal reality show, mas teve sua ideia rejeitada por vários anos.

Mesmo com essa história de reality show, a LIGATT é motivo de chacota até hoje já que, com o lançamento do livro de Evans, a fama de que o CEO e seus funcionários "exageram suas habilidades hackers" ficou solta pela Internet. O CEO também chegou a mentir, neste mesmo livro, sobre ser amigo de hackers famosos, como Kevin Mitnick, sendo desmentido pelo mesmo em anúncio à imprensa. O site da empresa também já foi hackeado, graças à revolta da "comunidade hacker", que alega que Evans teria forjado seus próprios certificados profissionais.

Ainda não se sabe o canal de TV ou o dia de estréia da série, muito menos se os próprios hackers vão gostar dessa pequena surpresa.
Veja mais em: Olhar Digital

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

As Invenções que ainda serão inventadas.

Eu sou fascinada por tecnologia. Apaixonada mesmo, desde criança, e por isso resolvi fazer faculdade de computação – para dominar as máquinas, antes que elas nos dominem. Mais tarde veio o Mundo Tecno, e vez por outra me perco em meus devaneios, imaginando como será o mundo quando meus filhos, netos, bisnetos tiverem a minha idade. Até mais adiante, quando já fará muito tempo que terei morrido e lamentavelmente não estarei aqui para presenciar as maravilhas da tecnologia, que farão com que as pessoas dessa época vejam os dias de hoje como nós vemos a época da descoberta da escrita.

No meio desses sonhos acordada, selecionei seis invenções que ainda não foram inventadas. Não por falta de vontade, mas muitas vezes por falta de tecnologia suficiente ou mesmo falta de recursos financeiros para isso. Afinal, tecnologia não é barata. Relacionei-os na ordem de maior para menor facilidade que terei de ver enquanto viver. Tenho certeza de os dois últimos vocês vão concordar comigo que se passarão centenas de anos até que consigamos avançar alguns passos rumo a sua conquista. Mas vamos à lista:

6 – Médico online

Eu detesto ir para o hospital, como qualquer ser humano normal. Principalmente emergência, onde tem aquele amontoado de gente com os mais variados tipos de doenças infecto-contagiosas, que podem fazer com que volte mais doente do que já fui.

Sempre me perguntei: porque não ter uma triagem online? Afinal, na maior parte das consultas que vou, geralmente o médico pergunta os sintomas, eu digo, ele me dá uma olhada rápida e então medica. Raras vezes na consulta o médico examina minuciosamente e toca o seu corpo para ver se sente alguma dor ou desconforto.

Um hospital que oferecesse este tipo de serviço veria uma diminuição na quantidade de pessoas na espera na emergência, diminuição da transmissão de doenças dentro do hospital e descartaria de cara aqueles casos mais simples e que tem maior frequência. Na consulta online o médico faria uma análise superficial e poderia já receitar seu remédio, enviando a receita por e-mail (seria até bom porque assim entenderíamos o que está escrito). Caso o problema necessitasse de um exame mais detalhado, encaminharia para uma consulta real em um especialista.

E como fazer para pagar o médico? Simples: basta que o hospital tenha um site onde a pessoa poderia pagar a consulta – antes de falar com o médico, claro – através do cartão de crédito, ou preenchendo o número do seu cartão do plano de saúde. Você ficaria em uma fila virtual esperando para falar com o médico, enquanto vê vídeos de propaganda – olha eu já pensando em monetizar para o hospital! – e dicas de saúde.

Não é algo de outro mundo, mas precisaria de uma autorização dos Conselhos de Medicina para funcionar. Acho que dentro de alguns anos poderemos ver serviços como este.

PS: Vi que já existe até software para isso!

5 – Escola interativa


Lembra daquela aula chata de história onde o professor só falava, falav, fala…zzzzzzz…. Na escola do futuro, ao menos na minha imaginação, isso não existirá. A aula será totalmente interativa, com uma grande tela touchscreen ao invés da velha lousa (a lá a tela da Globo na Copa e nas eleições), onde os alunos verão vídeos da época, poderão interagir com personagens históricos, aprenderão a beleza da química e física com imagens sensacionais e terão prazer em ir ao colégio – pelo menos bem mais do que hoje.

Todos os alunos terão tablets ao invés de pesados livros, que só servem para prejudicar a coluna. Caneta? Vai ser artigo raro. O mais importante será ter tomada ao lado de cada carteira, e Wi-Fi para que os alunos possam consultar no Google cada dúvida que tiverem. Claro que será preciso ter um baita Firewall para evitar que os meninos se distraiam durante a aula.

O maior problema aqui é o custo, porque uma escola manter toda essa infra-estrutura tem um grande impacto financeiro, o que ocasionará com que aumente o preço da mensalidade, e nem todos os pais estarão interessados a pagar por isso.

4 – TV tudo em 1

Já disse até no Twitter: A TV ideal tem que ter Wi-Fi, browser integrado, bluetooth para teclado, 3D sem óculos, HD interno para gravar programas – até de TV a cabo, tela OLED touchscreen, onde eu possa tocar em um objeto e ele procura por ele para mim no Google, pelo menos 42 polegadas, entrada USB com reconhecimento de arquivos MKV.

É querer demais? Quando uma TV dessas sair no mercado, eu compro, na hora.

3 - Literalmente entrar no game

Depois do projeto Natal, vulgo Kinect, acho que nos aproximamos dessa realidade. Estamos caminhando a passos largos para isso. Já vi uma amostra disso no Campus Party, de uma forma muito rudimentar ainda, onde um menininho lutava contra outro cara sem usar nenhum controle, só uma câmera filmava e exibia o jogo em um telão.

Minha ideia é literalmente entrar no jogo, através de um equipamento que permita ver o jogo como uma realidade, onde todos os seus movimentos são replicados, assim como a voz e aparência. Você veria o jogo em 360º, como se realmente estivesse inserido naquela realidade. Talvez, pela necessidade de espaço, não seria possível jogar em casa – a menos que você seja muito rico. Muito provavelmente, ao invés de reunir os amigos para uma corrida de kart ou paintball, você iria para uma arena de jogos desse tipo. Você correria, pularia, se cansaria e ainda ia morrer de se divertir. Tudo virtualmente.

2- Turismo espacial

Talvez você se pergunte: “viajar ao espaço para quê?”. Eu respondo: “Porquê não?”. Além de ser interessante - quem não gostaria de poder ver a Lua de perto, a Terra de longe, ir até Marte -, seria um negócio rentável para as empresas que trabalhassem no turismo espacial. Não seria preciso nem aterrissar em outro planeta, poder simplesmente sair da nave e experimentar aquela imensidão por alguns parcos minutos é uma emoção que não tem preço.

Se pudéssemos ir em uma agência de turismo e comprar um pacote desses em 12 prestações sem entrada e sem juros, seria simplesmente fantástico! Mas isso é coisa para várias e várias décadas de espera.

1 – Teletransporte

Esta seria a grande revolução que falta acontecer no mundo. No final do século XV, o mundo ficou menor com as grandes navegações. Diminuiu mais ainda depois da invenção do avião por Santos Dumont, no final do século XIX. Se demorarmos a mesma quantidade de tempo que levaram essas duas revoluções para acontecerem, no final do século XXIII teremos tecnologia suficiente para ter o teletransporte. Isso significa que você morrerá sem ver isso além dos filmes de ficção científica.

Agora, imaginemos a implicação de realmente existir o teletransporte: Os aviões diminuiriam e muito sua importância, já que pouquíssima gente iria preferir passar horas em um avião apertado comendo barras de cereal a passar apenas alguns segundos dentro de uma cabine de teletransporte. Com isso, os negócios aconteceriam mais rápido, as comunicações também, e as pessoas poderiam morar tranquilamente em um continente e trabalhar em outro – bastaria ter recurso financeiro para isso. Com o teletransporte o Sedex seria 10, mas 10 minutos para entregar a encomenda até sua casa.

Quando este tipo de transporte se popularizasse, veríamos também a diminuição do uso de metrôs, táxis, ônibus e até carros. Até o ar seria afetado, pois haveria menos poluição. O turismo também baratearia e muito, já que você não teria que gastar dinheiro com avião ou hospedagem, se não quisesse. Até helicópteros e jatinhos teriam uma queda nas vendas, já que os mais ricos deixariam de comprar eles para poder ter uma máquina em casa – e na empresa, e na casa de campo, e onde quer que ele queira.

Fico triste só de pensar que não verei essa maravilha acontecer!

Por: Cynara Peixoto.

sábado, 9 de outubro de 2010

Midibox é caixa de som portátil com 40 cm de comprimento


Aparelho também serve como MP3 pessoal


A empresa C3 Tech lança a Midibox, uma caixa de som portátil com apenas 40 cm de comprimento e peso de 380 gramas. O aparelho, que segundo a fabricante tem excelente resposta sonora apesar do tamanho diminuto, também pode ser usado como MP3 e vem com entradas para leitura de cartão SD e pendrive.

A minicaixa de som é equipada com bateria de lítio, que permite oito horas ininterruptas de uso, e pode ser recarregada pela entrada USB do próprio PC. Ele reproduz os mais diversos formatos de áudio sem precisar estar plugada a nenhum outro aparelho de áudio. A entrada P2 estéreo permite reprodução de áudio em notebooks, netbooks, MP3, smartphones e iPods.

A Midibox está disponível em todo o País com preço sugerido de R$ 110.

sábado, 2 de outubro de 2010

Energia elétrica sem fio

Não, você não leu errado. O Baixaki traz a você os detalhes sobre a nova tecnologia que deixará você chocado.

Por Oliver Hautsch.

Imagine o dia em que não precisarmos mais plugar aparelhos elétricos à tomada para que eles funcionem, pois o equipamento será capaz de captar a energia que precisa, através do ar. Apesar de isso parecer tema de filme de ficção científica, a tecnologia existe, está em fase de experimentação e promete revolucionar a forma como pensamos em fontes de alimentação para equipamentos eletrônicos (e até os outros tipos de eletrodomésticos, como geladeiras, fornos de microondas, etc.). Ou seja, será possível ligar aparelhos em locais onde ficaria muito difícil ou mesmo impossível utilizar cabos de energia.

De onde veio isso?

A história da transmissão sem fio de energia elétrica é mais velha do que você pode imaginar. Já no Século 19, os estudos sobre a energia elétrica avançavam rapidamente e suas aplicações eram difundidas e ampliadas a diversos tipos de equipamento. Em 1894, ou seja, mais de cem anos atrás, nosso grande amigo Nikola Tesla conseguiu acender uma lâmpada sem o uso de qualquer cabo de energia, através de um processo chamado “indução eletrodinâmica”.

Nikola Tesla

Nikola Tesla é considerado um dos mais importantes nomes da engenharia elétrica. Seus estudos foram críticos para a melhoria da energia elétrica usada para fins comerciais.

Em 1988, um grupo de estudos liderado por John Boys construiu o primeiro protótipo de fonte de alimentação que dispensava contato físico com os equipamentos alimentados. A tecnologia foi patenteada então pela empresa da universidade onde foi criada. Em 2008, a Intel conseguiu reproduzir os modelos de Tesla e do grupo de John Boys, acendendo uma lâmpada sem a utilização de fios, com luminosidade satisfatória.

Como funciona?

Como funcionaO processo físico de transmissão de energia elétrica sem a utilização de cabos é exatamente o mesmo realizado nas telecomunicações, com a única diferença de que o foco dos cientistas está na eficiência com que a energia é entregue. A eficiência pode ser entendida como a capacidade que o equipamento tem de converter a energia recebida, seja do tipo que for, em energia elétrica. Quanto mais energia for gerada na conversão, maior a eficiência.

Qualquer aparelho que possua uma antena — como rádios, antenas parabólicas, telefones celulares e outras engenhocas — recebe uma quantidade de energia, interpreta-a e transforma em dados que você visualiza na tela do monitor, televisão, etc. A transmissão de energia elétrica será muito semelhante, então imagine que daqui a pouco tempo, seu celular não precisará de bateria enquanto estiver ao alcance de uma antena. Outras maravilhas serão possíveis com a tecnologia, e estamos babando para que elas aconteçam.

Uma organização chamada Wireless Power Consortium (Consórcio de Energia sem Fio) já foi criada para se responsabilizar pela padronização de todos os dispositivos de transmissão de energia elétrica sem fio.

Você poderia perguntar algo como “se essa tecnologia vingar, eu não vou tomar choques constantes quando eu sair de casa?” A resposta é não, porque, o “formato” com que a energia circulará pelo ar não é o mesmo que circula pelos cabos elétricos. Quando falamos sobre eficiência há pouco, nos referíamos justamente à capacidade que os equipamentos terão de converter esse “formato” de energia para um que seja capaz de alimentar o aparelho.

Quando estará disponível?

Na verdade, a energia elétrica sem fio já é utilizada, mas em escalas menores. Você já deve ter visto transformadores pendurados em postes. Esses equipamentos possuem componentes internos que não se tocam, mas transmitem energia um ao outro através de um fenômeno chamado indução. Além disso, quase todo equipamento elétrico possui esse tipo de componente interno. Assim, para podermos usufruir de energia elétrica transmitida pelo ar, o processo físico que já acontece na sua geladeira, no transformador da rua ou no seu computador, será adaptado e sua escala aumentada.

Telefones celulares, telefones residenciais sem fio, antenas parabólicas, satélites, estações de rádio, roteadores de redes Wi-Fi, Bluetooth e raios laser são exemplos de aplicações que transmitem e recebem diferentes tipos de energia sem fio. A energia elétrica funcionará de forma similar.
Possibilidades infinitas

Inicialmente, qualquer tecnologia é extremamente limitada e, portanto, a energia elétrica sem fio terá capacidade de fazer pouca coisa no começo. Entretanto, um grande benefício de se transmitir energia elétrica pelo ar é que seria uma ótima maneira de eliminar a poluição visual causada pela quantidade imensa de cabos que povoam tanto paisagens externas quanto internas. Poderíamos andar por ruas sem vermos aquele emaranhado de fios passando sobre nossas cabeças, não correríamos mais o perigo de tropeçar em um cabo solto no chão, assim como nunca mais teríamos problemas com eletricistas, nem precisaríamos olhar a planta baixa de nossas casas na hora de martelar um prego na parede.

Imagine que, além de acessar a internet sem usar fios, você poderá ligar seu MP3 player sem qualquer tipo de bateria, captando energia do ar e alimentando o aparelho com ela. Ou ainda, a própria energia recebida pelo ar poderia ser utilizada para carregar a pilha do aparelho, para que seja utilizada nos momentos em que uma antena não estiver disponível.

Possibilidades infinitas

Carros elétricos já são uma possibilidade real e viável, mas o mercado não deixa que eles sejam difundidos devido à grande quantidade de petróleo disponível nas reservas. Porém, quando eles começarem a ser produzidos em escala industrial, e se a energia elétrica sem fio já estiver disponível, imagine que você poderá dirigir um carro totalmente silencioso, econômico e não poluente, deixando outras fontes de energia como secundárias, para quando você estiver longe de uma antena.

O que já pode ser feito?

Já estão disponíveis vários produtos que utilizam energia sem fio para carregar a bateria de eletrônicos. Um deles é o carregador do Palm Pre Touchstone. O usuário só precisa colocar o dispositivo em cima do carregador, ímãs posicionarão corretamente o aparelho e, em seguida, o Palm será carregado sem qualquer fio conectado a ele.

Carregador do Palm Pre Touchstone

A Philips já possui vários produtos que aproveitam a tecnologia de energia elétrica sem fio para carregar a bateria dos aparelhos. Barbeadores, escovas de dente elétricas, e até massageadores íntimos já estão disponíveis com a nova tecnologia.

Produtos Philips

Os proprietários de consoles do Nintento Wii foram agraciados no ano passado com o lançamento de um carregador, fabricado pela Sanyo, que dispensa o contado com a bateria para carregá-la. Basta posicionar o Wii-mote sobre o carregador para que ele seja automaticamente recarregado.

Carregador para o Wii-mote

Nada como uma pantufa para esquentar seus pés no inverno. Mas e se uma pessoa muito friorenta precisa de algo que aqueça de forma mais eficiente? Simples, basta que ela compre as pantufas aquecidas Fu Da Tong Techonology, uma empresa de Taiwan, dedicada ao desenvolvimento de energia wireless. As pantufas mantêm-se aquecidas e quando a bateria terminar, basta descalçá-las e deixá-las em cima do tapete carregador.

Pantufas térmicas.

Estes são somente alguns exemplos do que a energia sem fio pode fazer. Muita coisa ainda está sendo estudada e muitos produtos ainda serão lançados. Ainda não temos uma linha de produtos para brasileiros, mas não demorará muito para que os consumidores verde-e-amarelos possam adquirir dispositivos que não necessitam de fios para terem suas baterias carregadas.

Tudo sem fio

Usando a imaginação, podemos pensar em situações corriqueiras que nos permitirão o uso da energia elétrica sem fio. Pense em acordar com o despertador do rádio relógio, que por mais que você jogue longe, não será desligado. Ele continua apitando até que você levante da cama. Depois de se vestir, você vai até a cozinha, abre a geladeira, serve-se de um copo de leite e coloca-o no forno de microondas. Depois de um minuto, seu leite está quentinho, o que é um mistério, porque o plugue do forno não está na tomada.

Ideias futuristasEm seguida, você entra no seu carro e, quando senta no banco e vira a chave, percebe que o tanque está vazio. Mesmo assim, o carro liga e você consegue ir trabalhar. No caminho, leva um grande susto, pois apesar de seu celular estar sem bateria, ele toca aquela música ridícula que você usa como campainha. Ao chegar ao trabalho, você se senta em frente a um monitor que não possui qualquer tipo de conexão via cabo, e um computador sem nenhum fio ligado.

A situação acima é só uma viagem a um futuro incerto. Provavelmente a tecnologia não será aplicada da maneira como relatamos nessa situação, mas será algo muito parecido. Por enquanto, ela está sendo aplicada somente a carregadores para as baterias de equipamentos eletrônicos, mas podemos esperar grandes avanços e cada vez mais dispositivos capazes de funcionar fora da tomada.

Em resumo, a energia elétrica sem fio é uma solução limpa, que pode resolver muitos problemas, em muitas áreas diferentes da sociedade. Só devemos esperar (e fiscalizar) os responsáveis pelo desenvolvimento da tecnologia, para que ela seja aplicada da forma correta, e para que todos nós possamos usufruir dela no dia a dia, em um futuro próximo.

domingo, 12 de setembro de 2010

Nova nota de 100 dólares ganha detalhes em 3D


Alterações melhoraram a aparência e segurança da cédula

Você já viu a nova nota de 100 dólares? Recentemente ela ganhou algumas mudanças para melhorar sua aparência e, principalmente, a segurança.

A foto da nota ainda é a do presidente Benjamin Franklin, mas agora fora da moldura redonda de antes. Uma das inovações mais bacanas é a fita azul de segurança em 3D, na parte da frente da nota. Ao movimentar a cédula para frente e para trás, os números se movem de acordo com a inclinação. Também aparecem pequenos sininhos. Bacana, não é?

Outra novidade para evitar falsifações é a marca d'água do rosto do presidente estampada no canto da nota. A linha de segurança que percorre a cédula também está presente. A nota leva, ainda, os símbolos de liberdade e frases da Declaração da Independência.

A versão anterior foi lançada no mercado em 1996, e é a de maior circulação entre as cédulas. Se você tem alguns dólares guardados na gaveta do armário, fique tranquilo, pois as antigas continuam valendo.

Assista o video desta publicação.

Acervo reúne diferentes logos do Google


Site cria coleção com logos comemorativos do buscador do Google ao redor do mundo

clique no link abaixo para download:

Doodle Source


Datas comemorativas, feriados, grandes eventos... Tudo isso pode ser motivo para o Google renovar o logo por um breve momento. Se você é um daqueles que vive buscando novidades de design da empresa, esse site talvez desperte sua curiosidade.

O serviço oferece uma espécie de catálogo com várias versões personalizadas do logo do Google. É possível pesquisar por temas e até mesmo pelos países em que a imagem foi veiculada.

Criado há cerca de um ano, o site recebe diariamente contribuições de internautas que encontram novidades no desenho da marca da empresa. Junto com a imagem, também aparecem alguns detalhes, como data em que o logo foi publicado, os países em que apareceu e também qual foi a homenagem prestada.
Veja mais conteudo relevante em: Olhar Digital

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