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domingo, 28 de novembro de 2010

Conheça ferramentas online para brincar e criar efeitos diferentes em suas fotos

Image Hosted by ImageShack.us
By primatec at 2010-11-28

Separamos três sites para você editar e adicionar efeitos a suas imagens sem ter que baixar nenhum programa.
Confira:


Você quer melhorar suas fotos antes de compartilhá-las com a galera nas redes sociais? Então nós separamos alguns aplicativos online para você retocar suas imagens sem ter que mexer em programas complicados como o photoshop.

O primeiro aplicativo é Gliterboo, que serve para decorar suas fotos. Você pode dar efeitos brilhantes, em formatos de estrelas, flocos de neve, faíscas, além de vários outros. Você pode tanto fazer o upload de uma foto que esteja no seu computador quanto usar o link de outra qualquer que esteja publicada na internet.

Não é preciso baixar nada, o programa pode ser usado completamente online. Depois de escolher a foto, você define a espessura do pincel, e começa a pintar a área desejada para aplicar o efeito. Se tiver gostado do resultado, é só escolher um dos três tamanhos diferentes e salvar a foto.

O Convert To Cartoon permite que você transforme suas imagens em desenhos animados. A aplicação é simples e pode ser feita toda pelo browser, tudo que você tem a fazer é escolher a foto e clicar em "Cartoonize Now".

O último recurso é o Fix Red Eyes, que faz exatamente o que promete: acaba com os olhos vermelhos nas fotos em um clique. Remover os olhos vermelhos em outros programas também pode ser fácil, mas normalmente você precisa baixá-los no seu computador. Nesse site, tudo que você tem a fazer é selecionar a foto que quer arrumar, arrastar as marcas para a região dos olhos e clicar em “fix it”. Olhos vermelhos, nunca mais!
Veja mais em: Olhar Digital

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Google cria formato de imagem que promete dar fim ao JPEG


A Google Inc. criou um novo formato de imagem, capaz de gerar arquivos até 40% menores que os populares JPEG. A ideia é tornar a internet mais leve.

Há um bom tempo o formato JPEG se estabeleceu como tipo de imagem mais aceito por vários softwares e sites, como serviços de compartilhamento online de imagens, browsers, editores de fotografias, vídeo e até por dispositivos físicos como câmeras digitais. Ele tem larga compatibilidade e aceitação.

Segundo o site Mashable, a gigante Google ainda não está satisfeita. Ela criou um novo formato, que foi chamado de WebP (a pronúncia é ¿Uépi¿, segundo a empresa), que chega a ser 40% menor que o JPEG e também utiliza uma técnica de compressão de dados com perdas.

A companhia estima, como informa o site CNET, que 65% da internet é formado por imagens. Portanto, o WebP (Uépi, não esqueça), pode fazer que internet fique 25% mais rápida. E se alguma empresa está apta a realizar essa nova revolução, é a Google.

A diferença deste novo formato está no enxuto bitstream do codificador VP8, um codec originalmente criado para comprimir keyframes em vídeos, aliado ao "recipiente" RIFF, que possui, entre outras coisas, um cabeçalho otimizado. Todo o código fonte do WebP é livre, e não há dúvidas de que a empresa pretende fazer deste o formato mais popular e mais aceito, a exemplo do que acontece com o JPEG hoje.

A Google já lançou, inclusive, uma ferramenta para conversão de imagens do tipo BMP, JPEG, GIF e PNG para o novo formato. O download do seu instalador pode ser feito através do link http://bit.ly/WebPInstall. Ele funciona apenas no Linux, por enquanto.

"Além de um programa de conversão para o Windows, esperamos ter, dentro de algumas semanas, suporte nativo para WebP no Chrome", disse Richard Rabbat, Gerente de Produtos da Google. Com a rápida adoção desse navegador, que vem "comendo" fatias de mercado do Internet Explorer e de seu maior rival, o Firefox, é bem provável que o novo formato de imagem se popularize dentro de alguns anos.

Os dados técnicos e alguns comparativos entre os formatos pode ser encontrados no site onde o estudo feito pela Google foi publicado, disponível em bit.ly/d49L0s.

O JPEG
Criado em 1983, seu algoritmo utiliza compressão de imagem com perda de dados, uma técnica chamada lossy data compression, mantendo uma qualidade mínima em relação ao arquivo original, mas que destrói certos detalhes da imagem. Em relação ao formato Bitmap (BMP), mais utilizado na época e que não possui esta compressão, os arquivos chegam a ser dez vezes menores. Em outras palavras, uma foto com mais de 3 MB em BMP, pode ser convertida para JPG, com cerca de 200 kB.

Mas a perda de qualidade é evidente. É fácil comparar: pegue uma imagem BMP, não compactada portanto, e converta-a para JPEG. Depois, abra a nova imagem JPEG com um programa de edição e dê zoom: muitas "falhas", normalmente chamadas (em uma tradução um tanto incorreta) de "artefatos", aparecerão. Compare as duas imagens lado a lado.

Mas a compressão do JPEG é benéfica. Sem ela, teríamos uma internet muito mais lenta. Páginas com muitas imagens demorariam vários minutos para abrir. Internet móvel seria um teste de paciência até para as pessoas mais calmas.

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