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sábado, 6 de julho de 2013

docks de som

Confiram os melhores do mercado. Quem está acostumado com MP3 players e smartphones já conhece a categoria. Muita gente até já substituiu os antigos “sound systems” pelos “dock stations”, que além de irem pra qualquer lugar, oferecem cada vez mais qualidade – suficiente até pra animar uma grande festa. No Laboratório Digital deste mês nós escolhemos quatro modelos para testar e comparar; dois maiores (e mais caros) e dois menores. Veja só quem se saiu melhor...Clique para assistir ao video desta matéria. Aqui os botões são todos físicos. Já o dock da Phillips e o JBL OnBeat Micro são bem menores e mais leves: pesam menos de um quilo. Bom, aqui a escolha depende do tipo de uso; pensando em um dock para substituir o som de casa, o JBL OnBeat Venue sai na frente; se for para carregar na mochila, seu irmão menor, o Micro, faz bonito. ENTRADAS Todos os docks que testamos têm conexão direta com produtos da Apple – iPods, iPads e iPhones. Mas todos funcionam com as versões mais antigas, o único com entrada para o novo iPad, iPad Mini e iPhone 5 é o JBL Micro. Por outro lado, todos os falantes trazem a possibilidade de conectar qualquer outro aparelho de som através do cabo P2 (aquela entrada igual à dos fones de ouvido). Isso é bem interessante, mas outra forma ainda mais legal de usar outras plataformas de tablets e smartphones é por meio do Bluetooth. Mas, apenas dois desses aparelhos trazem Bluetooth: o Philips e o JBL maior. Em ambos, logo na primeira vez que você usa a conexão sem fio, ele oferece a possibilidade de baixar um aplicativo gratuito que traz uma série de funções e configurações. Os apps trazem controles interessantes como equalizações pré-definidas, ganho nos graves e até a possibilidade de criar playlists personalizadas. O JBL Venue traz um diferencial em relação aos outros; esta entrada para vídeo componente que, combinada com o botão “movie” cria um som mais amplo. Dá para ligar o dock station em uma TV de alta definição para ver um filme ou até jogar videogame com um som mais envolvente. Bom, aqui o mais interessante são as conexões sem fio; neste caso, o Bluetooth. Assim, Phillips e JBL Venue merecem um empate técnico. BATERIA Claro, todos os docks funcionam conectados na tomada. Aliás, o JBL Venue só funciona assim; ainda que seja um aparelho portátil e fácil de carregar, no quesito energia ele é totalmente dependente do fio. Bose e Phillips trazem bateria própria e recarregável. Por causa da diferença de tamanho e potência, a bateria removível do Bose, fora da tomada, promete 8 horas de duração. Já no Phillips é impossível retirar a bateria, mas ela tem autonomia maior, chegando até 10 horas de duração. Por último, o JBL Micro, desconectado, funciona com quatro pilhas palito e, segundo a fabricante, tem autonomia de até cinco horas se as pilhas forem novas. Nesse quesito não é difícil identificar quem se sai melhor; depois de carregado, o dock da Phillips oferece 10 horas de boa música onde quer que você esteja... ÁUDIO Agora, o principal: o som! Como não seria justo comparar todos os aparelhos entre si, dividimos em dois grupos; menores de um lado, maiores do outro. Entre os pequenos, ainda que a qualidade de som do Phillips seja muito boa e até ganhe umas batidas mais fortes quando mudamos a equalização através do aplicativo, o JBL Micro é bem superior. Apesar do tamanho, a caixinha surpreende; é possível ouvir com clareza graves, médios e agudos. O som não distorce mesmo em volumes altos e sua potência é suficiente pra sair dançando pelo quarto ou fazer uma trilha sonora durante um jantar. Já entre os maiores, ainda que o JBL Venue seja muito bom, com graves potentes e altíssima qualidade, ele não é páreo para a potência dos falantes da Bose. O som envolvente e altamente definido surpreende tanto baixinho como no último volume. Para quem gosta de batidas, o subwoofer interno faz você literalmente sentir o som no peito... escuta aí... Resumindo. Entre os pequenos, vitória do JBL. Entre os grandes, vitória do Bose. PREÇO Vamos começar de baixo para cima. Entre os dock stations testados, o mais barato aqui no Brasil é o JBL Micro, com preço sugerido de 529 reais. Em seguida vem o produto da Phillips, vendido a 649 reais. O JBL Venue sai por 999 reais. E o mais caro – aliás, bem mais caro – é o Bose, que custa dois mil e novecentos reais; quase o triplo do pelo do JBL Venue. CONCLUSÃO Entre os menores, resolvemos decretar um empate técnico. Tudo bem que o som do JBL Micro é mesmo melhor, mas o Phillips não fica muito atrás. E a conectividade por meio do Bluetooth no caso do Philips vale os pouco mais de 100 reais de diferença no preço. Agora entre os docks maiores, nossa escolha é, sem dúvida, o JBL OnBeat Venue. Ainda que ele não tenha a mesma potência e graves super potentes do Bose, o preço justifica nossa decisão. A qualidade de som é impecável e ele ainda tem conexão Bluetooth e entrada para vídeo componente. Gostamos também dos botões que ampliam os graves e deixam o som mais envolvente para assistir a um filme ou jogar videogame. Essas são as escolhas do Olhar Digital. Entre as dock stations mais portáteis, empate técnico para Philips e JBL micro. Na categoria das dock stations maiores, vitória para a JBL OnBeat Venue. Leia mais em: Olhar Digital
DESIGN Ainda desligados, a primeira impressão é visual. O dock da Bose e o JBL OnBeat Venue são um pouco maiores. O Bose é meio quadradão, com estilo mais clássico em formato de caixa de som mesmo. A parte do dock fica discretamente escondida aqui embaixo. Os botões de volume – os únicos disponíveis – são sensíveis ao toque. Com 30 centímetros de largura e quase 18 de altura, o aparelho pesa pouco mais de dois quilos; um pouco pesado para ficar passeando com ele pra cima e pra baixo. O JBL OnBeat Venue pesa quase a mesma coisa, mas tem um visual bem mais moderno e simpático; agradou mais. Para acessar o dock, basta pressionar este pequeno compartimento.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

TV 3D dispensa uso de óculos ao monitorar posição do espectador

Nova tecnologia utiliza webcam para localizar o usuário e exibir a melhor imagem 3D para a posição onde ele está.A coreana LG apresentou uma nova tela 3D que dispensa o uso dos óculos. Para isso, ela utiliza um sistema que localiza o espectador e, assim, exibe a melhor imagem tridimensional para aquela posição - esteja a pessoa nas laterais ou na frente da TV.

Fonte da imagem: Olhar Digital


O modelo Cinema 3D DX2000 tem uma webcam localizada na parte superior da tela. Com esse equipamento, é possível captar o movimento dos olhos do usuário e definir que imagem será exibida na televisão a fim de proporcionar a melhor experiência. A TV também é capaz de fazer o "upscale" de qualquer conteúdo 2D para 3D.








O monitor 3D da LG custa 1,69 milhões de wons (cerca de R$2 mil) na Coreia do Sul. Ainda não há previsão de lançamento da tela em outros países.

Lais mais em: Olhar Digital







domingo, 12 de setembro de 2010

Cinema: veja como filmes 2D são convertidos para o 3D


Muitas produções foram filmadas inicialmente em duas dimensões, mas ganharam espaço nas telas 3D. Confira como ocorre o processo Assista o video desta publicação.
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