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quarta-feira, 5 de outubro de 2011
As inscrições para o primeiro campeonato de games em 3D no Brasil estão abertas!
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Campanha Jogo Justo: pela redução dos impostos dos games no Brasil
Jogo Justo
Como muitos de nós, Leandro é louco por videogames. Assim que o console chegou às lojas brasileiras, ele ele foi contemplado pela namorada com um Play Station 3. Como não tinha opção, ela acabou pagando um preço muito mais alto do que no exterior. Um PS3, que custa cerca de R$ 2 mil por aqui, é vendido por US$ 300 nos Estados Unidos, ou seja, menos de R$ 600.
Tudo bem, dadas as devidas taxas de importação não dá para comparar esses preços diretamente. Afinal são esses impostos que garantem a sustentabilidade dos produtos nacionais. A questão é que os jogos dos videogames mais populares não são produzidos no Brasil, ou seja, são todos importados. E, obviamente, as lojas têm que incluir essastaxas nos preços finais, o que faz com que um lançamento não saia por menos de R$ 200 no balcão.
Para escapar dos altos preços, os gamers brasileiros têm três opções para adquirir jogos mais baratos: a primeira, e nem tão barata assim, é viajar para fora e trazer na bagagem. Outra vertente que tem crescido bastante também é a dos games usados. "A gente pega o valor dos jogos que as pessoas trazem aqui, fazemos a avaliação e abatemos o preço de qualquer outra mercadoria da loja. O mercado de jogos usados está crescendo cada vez mais", conta Fábio Messias, vendedor da UZ Games.
Mas Leandro não gosta de nada usado, coleciona seus jogos e prefere novidades, assim, encontrou uma forma ainda mais prática de comprar seus games. E hoje investe parte do seu salário para adquirir pelo menos um novo título por mês. "Primeiro você tem que ter um cartão internacional. depois entra no sites de leilões internacionais e lá você compra do mundo inteiro. A única diferença é o tempo que leva, mas você paga metade do preço", explica. Se fosse comprar um jogo por mês nas lojas por aqui, ele gastaria mais de 2 mil reais por ano só com isso. "Lançamento não tem como comprar aqui, não vou pagar R$ 200 em um jogo, eu acho um absurdo esse preço".
Hoje o imposto sobre jogos importados vendidos no Brasil é de 80%. Mas um projeto idealizado por Moacyr Alves Júnior quer diminuir essa carga tributária para 15%. Baseado em informações comerciais de desenvolvedores e lojistas, a ideia é mostrar que o mercado nacional de games tem um enorme potencial. O projeto Jogo Justo está sendo avaliado pela Receita Federal, e, se aprovado, pode entrar em vigor ainda este ano.
"O preço justo seria por volta de R$ 90 a R$ 100, isso para um lançamento. O jogo é tão caro que você paga metade só de imposto. Reduzindo essa valor a um preço acessível, a coisa vai mudar completamente", conta Moacyr. No México, o mercado de jogos cresceu 8 vezes após a diminuição da carga tributária.
Veja mais em: Olhar Digital
domingo, 14 de novembro de 2010
Que tal jogar um game com realidade aumentada?
By primatec at 2010-11-14
Parece coisa de filme de ficção científica, mas é de verdade. Combinando elementos do mundo real e do mundo virtual, a realidade aumentada se torna cada dia mais "realidade". Como neste joguinho apresentado em São Paulo durante a Futurecom.
O estande da Qualcomm encheu os olhos de aficionados por games quando apresentou este aplicativo para celulares. "O computador que está usando o celular 'olha' para a tela e enxerga todo o ambiente, e sobre esse ambiente a projeção de um ringue com 2 robôs lutando. Isso em dupla, inclusive. Os podem se movimentar livremente, fazendo o jogo de interação", explica Marcelo Ceribelli, gerente regional de vendas da Qualcomm.
A qualidade dos bonecos impressiona. Os movimentos são suaves e contínuos. Mas, mais interessante do que isso é a interatividade. A luta pode ser disputada por dois jogadores, uma vez que os aparelhos e os aplicativos “conversam” via bluetooth.
Os softwares de realidade aumentada podem funcionar a partir de diversas referências. Mas eles não usam sequer GPS ou triangulação de antenas de celular. "Essa análise parte da análise em tempo real da imagem da câmera, do que está sendo filmado", explica o executivo.