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terça-feira, 19 de julho de 2011

Vejam 8 dicas para sua futura empresa de tecnologia ser bem sucedida

O sucesso das startups depende da capacidade de entrar rapidamente no mercado, contratar as pessoas certas e se dedicar 100% ao trabalho.
A maioria das startups (empresas iniciantes) de tecnologia morre logo no primeiro ano de vida. Os motivos são muitos, mas estão, em grande parte dos casos, ligados à capacidade de gestão dos fundadores dessas companhias.
Fonte da Imagem: Franquia Empresa

A partir dessa constatação, Bill Clark, CEO da Microventures – grupo norte-americano que trabalha com investimentos em empresas iniciantes da internet – escreveu um artigo no site Mashable no qual dá oito dicas para quem quer montar uma startup e ter sucesso em longo prazo:

Dica 1 – Tenha bons programadores
Clark destaca que é essencial ter alguém na equipe com um sólido conhecimento em programação e que possa implementar as ideias para um novo produto ou serviço. “Você precisa se assegurar que essa pessoa já criou sites com requisitos similares a seus objetivos”, pontua.
Ele lembra ainda que problemas de programação são um dos principais itens que atrasam o lançamento de um empreendimento na internet.

Dica 2 – Lance o produto rapidamente
Quando as pessoas querem lançar um produto ou serviço inovador, a todo momento, surgem novas ideias de funcionalidades que podem ser adicionadas a ele. “No entanto, isso pode atrasar o lançamento”, aponta o especialista, que considera a perda de tempo como algo fatal para qualquer startup.

Ele aconselha que as pessoas façam o lançamento do produto ou serviço com suas principais funcionalidades e, depois, acrescentem ferramentas ou adequem os recursos necesssários, inclusive, a partir de opiniões dos próprios usuários. “Se você está inseguro sobre lançar algo, deixe os clientes saberem que é uma versão beta e que eles podem esperar melhorias em breve”, indica Clark.

Dica 3 – Identifique os usuários
Antes de colocar qualquer produto no mercado, as startups precisam estar certas de que, realmente, entendem as necessidades dos seus clientes. “Você pode assumir que os clientes potenciais estão procurando sua solução em particular para descobrir, depois do lançamento, que ela é muito cara ou não é adequada às necessidades dos usuários”, informa o consultor.

Assim, ele aconselha que é necessário dedicar algum tempo para entender exatamente o que os clientes desejam e quanto eles estão dispostos a pagar por isso.

Dica 4 – Não se foque em um pequeno nicho
Resolver um problema de um grupo específico de usuários não é uma má ideia para se diferenciar da concorrência, no entanto, pode não gerar volume suficiente de usuários para trazer receitas para a startup. O mais interessante é encontrar um nicho de mercado onde o produto ou serviço possa ser interessante, mas que também tenha uma escala de venda que justifique a operação.

Além disso, Clark aconselha que o ideal é buscar outros nichos de mercado que possam se interessar pelas soluções oferecidas pela empresa e que só demandem pequenos ajustes da ideia original.

Dica 5 – Levante o dinheiro necessário para começar
“Como a maioria das startups sabe, determinar quanto de dinheiro é preciso levantar [para começar o negócio] é difícil”, ressalta o especialista, mas ele considera que definir isso representa um passo essencial. Para chegar a um valor adequado, deve-se considerar possíveis problemas que ocorrerão no meio do caminho até o lançamento do produto e, caso precise de um investidor, o custo total precisa ser muito bem justificado, inclusive com as previsões de retorno sobre o investimento inicial.

Dica 6 – Não desperdice dinheiro
Por mais que isso pareça meio óbvio, nem sempre as startups se dão conta de que estão desperdiçando dinheiro todo dia. Como? Gastando muito mais do que o necessário em ferramentas que poderiam ser adotadas em um segundo momento ou comprando coisas que não trarão os resultados esperados. Para evitar isso, o ideal é terceirizar o máximo de atividades possíveis, com o intuito de não ter de fazer um investimento inicial muito alto.

“Uma área na qual as startups costumam desperdiçar dinheiro é contratando muitos funcionários rapidamente”, explica Clark. A solução para isso é tentar trocar a contratação de profissionais pelo uso de trabalhadores temporários.

Dica 7 – Tenha múltiplos co-fundadores
Uma startup pode consumir muito tempo, mais do que isso, exige competências diversas e que, dificilmente, uma pessoa sozinha conseguirá suprir. Assim, o ideal é ter sócios com conhecimentos e vivências complementares.

Uma empresa de internet, por exemplo, deveria ter fundadores com conhecimentos técnicos, de design e de negócios. “Você até pode reunir todos esses requisitos, mas não terá tempo no dia para assumir todas as responsabilidades”, aconselha.

Dica 8 – É tudo ou nada
Por fim, Clark diz que quem quer ter uma startup de sucesso precisa estar ciente de que precisará investir muito tempo e esforço nela. Ele lembra que, ao contrário de empresas já consolidadas no mercado, em uma companhia iniciante não é possível que as coisas sejam resolvidas no dia seguinte. Ou seja, para ser fundador de uma startup é necessário estar preparado para, durante algum tempo, ficar 100% dedicado a ela, o que significa abrir mão da vida pessoal e da diversão.


Leia mais em: Olhar Digital

sábado, 23 de outubro de 2010

Exporte usando apenas a internet


Na internet, o mundo inteiro se encontra. Todas as pessoas, de todos os lugares, com todos os interesses que você puder imaginar, estão conectadas. Por isso mesmo, dicas simples auxiliam na venda de qualquer produto para o mundo inteiro

Links desta matéria:

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Quase todos os dias, recebemos emails de telespectadores pedindo ajuda e dicas sobre o mundo online. Não conseguimos responder todas, mas uma delas nos chamou atenção. Era de um senhor do interior do Ceará, uma região onde muitas pessoas vivem da produção de chapéu de palha. E veja qual era a dúvida dele:

Eu queria expandir a venda para o exterior, exportar no caso. A minha dúvida, é como eu irei fazer isso através da internet, diz o comerciante Welton Frota do Nascimento.
Bom, com a internet, as fronteiras físicas desabaram. E a resposta para essa dúvida nem é tão difícil assim - só não é um processo rápido que acontecerá da noite para o dia.

Na internet, o mundo inteiro se encontra. Todas as pessoas, de todos os lugares, com todos os interesses que você puder imaginar, estão conectadas. Basta que você perceba quem pode se interessar por um chapéu de palha e procurar uma aproximação. No caso da exportação desse produto, um dos caminhos mais óbvios é se fazer presente em comunidades brasileiras no exterior, lojas de artigos brasileiros ou exóticos, lojas de fantasias. Poste comentários em notícias, escreva emails, troque mensagens com estas pessoas! Mas é bom se lembrar de outros lugares muito mais próximos, fáceis e com interesse em potencial.

Acho que hoje em dia, dificilmente alguém sabe onde comprar fisicamente o chapéu de palha. Então, se a pessoa entrar na internet, por mais que o preço do chapéu possa ser equivalente ao preço de um frete, não existe outro caminho viável no momento para aquela pessoa comprar, a não ser pela internet. Então, essa seria, por exemplo, uma saída, explica Rodrigo Keese, Sócio Fundador do E-Consulting.

Outro caminho é tornar-se referência dentro dessa comunidade. Por que não criar um blog e escrever artigos relacionados ao artesanato da região? Com o público em suas mãos, tudo é mais fácil. E isso não custa nem um centavo – só um pouco de dedicação. Para saber como fazer com que o seu blog tenha muitos acessos e agrade ao leitor, acesse olhardigital.com.br e clique nesta matéria. A gente te dá várias dicas, entre ferramentas e detalhes que não podem faltar no blog, até técnicas para que você apareça bem posicionado nas buscas do Google!
Agora que o público que te interessa já te conhece, é hora de montar uma loja online! Existem opções bem interessantes que oferecem uma loja pronta para uso por menos de 50 reais mensais! E aqui, é bom tomar cuidado com alguns detalhes. A loja precisa inspirar confiança ao usuário para que ele tenha tranqüilidade em ceder o número do cartão de crédito internacional. Além disso, existem outras formas de pagamento mundialmente conhecidas e aceitas, como o Paypal, por exemplo.

Uma outra ferramenta interessante são os sites de leilão online. No Brasil, o mais famoso é o Mercado Livre. No exterior, o EBay é imbatível. O mais legal, aqui, é que estas empresas sempre se oferecem de forma bastante destacada no Google quando as pessoas buscam por palavras-chave. No caso, todas as vezes que alguém procurar por “chapéu de palha”, um anúncio dessas lojas será exibido em destaque. Ao clicar ali, o internauta terá a possibilidade de conhecer o seu produto e a sua loja. Aqui, bons vendedores ganham pontos positivos, o que dá credibilidade ao seu trabalho. Outro indicador legal - e que é bom que você consiga colecionar - são os comentários dos seus clientes. Eles podem dizer, neste espaço, como as negociações foram conduzidas.

É muito mais crível hoje, inclusive existem algumas pesquisas dizendo isso, que é muito mais crível um depoimento feito por um consumidor, do que eventualmente um posicionamento corporativo que é colocado, que é postado em um blog também ou é colocado na web, diz Rodrigo Keese.

Com base nessas dicas, é possível vender o que quiser na internet. Agora, corra para a frente do PC e procure a sua turma. Com um bom produto, quem sabe dá pra ganhar um dinheiro? Aproveite e acesse os links logo acima dessa matéria. A gente separou vários links sobre comércio online e como se dar bem na web. Confira!

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