Ecoou em blogs e sites de tecnologia, nos últimos dias, a estratégia da Microsoft para tablets. Na visão da empresa, um tablet não difere de um computador comum, motivo pelo qual o Windows 8, com lançamento previsto para 2012, servirá tanto para computadores tradicionais, quanto para tablets.
De modo mais simples, isso significa que, no futuro, smartphones,  tablets, computadores e até o Xbox compartilharão tecnologias da  empresa, culminado com o uso de um mesmo sistema operacional em todos  eles. Uma das declarações feitas na WPC 2011  dá uma ideia do que pensam os engenheiros e executivos da Microsoft:  "Você pode ter o poder de processamento de um PC disponível em qualquer  formato de dispositivo que quiser".
Provavelmente essa revolução  não será completada na próxima geração, composta por Windows 8 e  Windows Phone "Mango" (e, possivelmente, Windows Phone 8 "Apollo"). Por  outro lado, já será possível ver parte dessa filosofia em prática, como  no Bing no Xbox 360,  ou o uso do mesmo "core" do Internet Explorer no Windows (PCs) e em  smartphones, no "Mango", ou ainda a padronização de interfaces, todas  baseadas na Metro UI.

Será  em 2015~2016, porém, que se tudo correr bem teremos o tal ecossistema  singular da Microsoft posto em prática. Isso significará um único  sistema operacional para tablets, computadores, smartphones e até Xbox —  nesse ponto, com o Xbox 360 completando 10 anos de mercado, é esperado o  lançamento do seu sucessor. A quebra de paradigma tende a ser tão  violenta que, embora não haja confirmação, nem mesmo discussões mais  estruturadas sobre o assunto, já se fala até em aposentadoria do nome "Windows".
O  novo super sistema operacional da Microsoft marcaria uma nova era para  empresa. Movendo todos os produtos consumer-oriented da empresa, seria  algo novo, muito provavelmente modularizado, entregando o que cada item  precisa sem sobrecarregá-lo com código legado ou funções dispensáveis —  para que recursos de impressão no Xbox 360?
É curioso notar que,  no passado, a Microsoft tentou algo nesse sentido — daí a semelhança do  hoje pavoroso Windows Mobile com sistemas desktops. Hoje e,  provavelmente daqui a quatro anos, a situação será diferente. Com poder  de processamento abundante e miniaturizado, computação na nuvem e  ecossistemas integrados realmente integrados e funcionais, é uma aposta  ainda assim arriscada, mas muito mais racional e passível de resultados  positivos.
Fonte da Matéria: WinAjuda
 
 Unificação de plataformas da Microsoft pode aposentar nome ″Windows″
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