Profissionais desenvolvem vários processos até que o resultado final apareça na sua televisão. Veja o que acontece!
Confira este exemplo:
Shrek: a tecnologia por trás do filme 3D
Lápis, papel e vários quadrinhos em sequência. Essa é a base dos clássicos desenhos em 2D. O animador tinha o trabalho de ilustrar cada simples movimento do personagem ou do cenário que ele estava criando. Ao passar rapidamente quadro por quadro, o nosso cérebro se encarrega de transformar os quadros separados num movimento contínuo - está aí o desenho animado. Basicamente, era assim que antigamente uma animação em 2D era produzida. Um trabalhão até chegar ao resultado final...
Atualmente o desenho em 3D, irmão mais novo do 2D, vem fazendo grande sucesso nas salas de cinema do mundo inteiro. Toy Story e Shrek estão aí para comprovar. Mas se a dificuldade para fazer uma animação clássica em duas dimensões já era enorme, imagine criar cenários e bonecos cheios de movimentos que beiram a realidade. O caminho é longo, e o processo de desenvolvimento passa pelas mãos de diversos profissionais especializados em cada detalhe do personagem.
Comparando assim até parece que os desenhos em 2D eram bem simples de serem feitos, não é mesmo? Mas não é bem assim. Tanto um quanto outro requerem muita dedicação de quem está produzindo.
A princípio, pode parecer que o 3D vai extinguir as animações clássicas. Mas, felizmente a história não deve ser essa. O que veremos com frequência cada vez maior é a junção das duas formas de animação.
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